Tenho um primo convexo
Fadado para amnistias
Em torno de ele nadam
Plantas carnнvoras
Agitando como plumas
As cordas violбceas
O meu primo dormita
Glu glu entre palmeiras
Suspenso numa rede
De suor e preguiзa
Corvos bicam-lhe os pйs
Trincam-lhe os calos
Enquanto a tarde jaz
E a mгo suspende
O gesto de acordб-lo
E a terra treme